segunda-feira, 18 de abril de 2016

Bolsa Família contribui para melhorar os indicadores educacionais no país




DESENVOLVIMENTO SOCIAL

No Encontro da Educação pela Democracia, presidenta Dilma Rousseff destacou a importância do programa para o desempenho escolar das crianças mais pobres
Publicado em 14/04/2016 12h10
Foto: Lia de Paula/MDS
Brasília – O Brasil comemora o aumento dos indicadores educacionais. E o Bolsa Família tem grande influência nesse resultado. Hoje, o programa de complementação de renda garante que mais de 17 milhões de crianças e jovens tenham a frequência escolar acompanhada. “As crianças e os jovens de famílias beneficiárias do Bolsa Família estão estudando mais e com desempenho escolar cada vez melhor”, afirmou na terça-feira (12), em Brasília, a presidenta Dilma Rousseff, durante Encontro da Educação pela Democracia.
Dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) mostram que, entre os 20% mais pobres – universo de beneficiários do Bolsa Família –, houve melhora tanto no acesso como na adequação idade/série e no tempo de escolaridade. “Vemos que a população de baixa renda, com oportunidade, tem conseguido participar, ser incluída e ajudar a gente a continuar avançando no Brasil”, avaliou a ministra Tereza Campello, também presente no evento.
Segundo Tereza Campello, em 2002, apenas 30% dos mais pobres estavam na idade certa no ensino fundamental. “Em pouco mais de uma década, nós dobramos esse número. Isso aconteceu graças a uma gigantesca inclusão, graças a programas como o Bolsa Família.”
Na educação infantil, o avanço foi significativo. Cerca de 40% de alunos com idade até três anos participam do programa de complementação de renda. Nessa faixa de renda, a frequência subiu de 57,3% para 85,7% entre 2001 e 2014. “Nos últimos quatro anos, aumentou para 56% as crianças do Bolsa Família em creches”, destacou Tereza Campello.
Acesso – Os investimentos nas políticas públicas para a educação também foram destaques no discurso da presidenta Dilma. Nos últimos seis anos, foram construídas 18 universidades, 173 campus universitários, 422 novas escolas técnicas federais. Também foram contratados, por meio de concurso público, 49 mil professores, para fazer frente à expansão e a interiorização da rede federal.
Iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) levaram quatro milhões de jovens para as universidades privadas. Com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), 9,5 milhões de mulheres e homens, jovens e trabalhadores, tiveram a oportunidade de fazer um curso de formação profissional.
Informações sobre os programas do MDS:0800-707-2003mdspravoce.mds.gov.br
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