quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Trabalho e transferência de renda reduziram desigualdade


17/12/2014 16:44
Síntese de Indicadores Sociais produzida pelo IBGE mostra trajetória
brasileira, entre 2004 e 2013, de crescimento com inclusão social
Brasília, 17 – O crescimento inclusivo da economia brasileira, que 
 o aumento do trabalho formal, a diminuição da taxa de desemprego
 e os programas de transferência de renda – como o Bolsa Família
– contribuiu para a redução da desigualdade no país entre 2004 e
 2013. A conclusão é do relatório Síntese de Indicadores Sociais –
Uma análise das condições de vida da população brasileira 2014,
 elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 
com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de 
Domicílios (Pnad), de 2013.
 
A pesquisa mostrou que, de 2004 a 2013, o Índice de Gini – que 
 a desigualdade social de um país – caiu de 0,555 para 0,501
(quanto mais próximo de zero, menos desigual é uma sociedade).
 E a participação dos 40% mais pobres na renda nacional subiu de 
%, em 2004, para 11,6%, em 2013. No mesmo período, a
participação dos 10% mais ricos reduziu de 45,8% para 41,7%.
 
grafgini-sis2014-ibge.png
 

























Com o aumento real do salário mínimo, o rendimento do trabalho
cresceu em 43% e a população economicamente ativa em 13,6 %.
A quantidade de pessoas com vínculos de empregos formais
aumentou 47,8% no período, chegando a 55,3 milhões de pessoas 
com carteira assinada. As ocupações informais caíram mais de 10%
e também houve uma redução do número de pessoas desocupadas,
 passando de 7,8 milhões para 6,5 milhões.
 
Acesse aqui a 
 
Com isso, a população de baixa renda teve acesso a bens de consumo
 duráveis, como geladeira (92,5%) e fogão (97,5%), além de telefone
celular (40,4%). Ações do Plano Brasil Sem Miséria, como os Programas
Água Para Todos e Luz Para Todos contribuíram para a garantia do
 acesso a água para 69,4% dos brasileiros e energia elétrica em 
98,4% dos domicílios do país.
 
Educação – A publicação ainda mostra um forte crescimento nas
 taxas de escolarização das crianças de 0 a 3 anos e de 4 e 5 anos 
de idade, que passaram de 13,4% e 61,5% para 23,2% e 81,4%,
 
Central de Atendimento do MDS:
0800-707-2003
 
Informações para a imprensa:
Ascom/MDS
(61) 2030-1021


Nenhum comentário:

Postar um comentário